quinta-feira, 17 de setembro de 2009



Primeiras estradas
Os novos veículos, criados à medida que se aperfeiçoava a roda, permitiam melhor locomoção do homem e os antigos caminhos eram transformados em verdadeiras estradas para permitir acesso mais rápido entre cidades.
Com o crescimento do número de veículos depois do advento da roda, era preciso tornar as condições do terreno compatíveis.
Os cartaginenses, em 500 a.C.,, tinham um sistema de caminhos de pedra ao longo da costa sul do Mediterrâneo e os etruscos entre 830 e 350 a.C., desenvolveram suas estradas bem antes da fundação de Roma.
Grécia antiga e Império Romano
Os romanos foram os grandes peritos em construção de estradas. Começaram em 312 a.C., com a via Ápia.
Possuíam uma rede de 80.000 km de estradas para o ocidente na Gália, na Espanha e até na Inglaterra e para o oriente construíram estradas na Grécia e na atual Iugoslávia.
Era uma extensa rede viária com mais de 350.000 km de estradas sem pavimentação. Daí o velho ditado: todos os caminhos levam a Roma.
No império Romano, surgiram sinalizações, marcos quilométricos, indicadores de sentido e as primeiras regulamentações de tráfego.
Os administradores romanos procuraram resolver os problemas do tráfego fazendo uso da lei, através da sua regulamentação.
No século XV, com o fim da guerra dos Cem Anos, entre a Inglaterra e a França o movimento volta às estradas. Surge o primeiro mapa de caminhos.
A França em 1747 criou a Escola Pontes e Estradas para formar técnicos. Porém, as vias só melhoraram quando os ingleses desenvolveram um sistema de drenagem do solo.
Mc Adam, inglês que inventou um meio barato de pavimentar, utilizando pedrinhas e cascalho. Desse inglês veio o termo macadame.
Até o fim do séc. XIX, as estradas que mais se desenvolveram foram às estradas de ferro, porque não existiam automóveis e caminhões e o transporte ferroviário era muito mais cômodo e barato.


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